terça-feira, 23 de abril de 2013

O que as mulheres querem?


O que as mulheres querem está proximamente ligado ao que os homens querem.
Ambos procuram solidez profissional, ter melhores atributos neste ou naquele campo, um lar, bens materiais com certeza, ...mas a verdade é que quase nada, incluindo o sucesso no trabalho, eleva uma mulher tanto quanto ser amada pelo companheiro(a) que ela admira. Já os homens desejam ser admirados pela parceira que amam, diferente mas próximo. Por meio século, foi-nos dito, que o que as mulheres mais queriam era sucesso profissional e igualdade. Este conceito está a ser ultrapassado pela mulher moderna, que admite cada vez mais, que quer um parceiro para amar. É por isso que quando as mulheres casadas se juntam, elas não falam sobre os seus trabalhos tanto quanto os homens. Entre outras coisas, elas falam sobre o seu homem, se elas estão orgulhosas dele ou não, falam dos filhos, de projetos comuns ou queixam-se do que corre menos bem por exemplo..., Mesmo a maioria das feministas são mais felizes quando casadas com um homem que elas admiram. As mulheres não querem um anel super caro, basta uma florzinha comprada com carinho e já resolve o problema. Não querem dormir num palácio, só querem deitar a cabeça no ombro de quem amam. Não querem a presença física a toda a hora, mas querem saber com quem podem contar se precisarem. Não querem a password do e-mail, mas querem alguém em quem possam confiar de verdade. As mulheres querem alguém com quem possam passar o aniversário, o Natal, a Páscoa,... a vida. Fazer parte dos planos... ainda que esses planos sejam apenas a comemoração de alguma coisa banal. O que as mulheres querem é tão simples que parece muito óbvio. Mas não é.

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O que nunca se deve contar a um homem...

 Quer estejam juntos há dez anos ou se conheçam apenas há um mês, há coisas que é preferível não dizer à cara-metade. Chamemos-lhes 'omissões piedosas'...
Confesse, é capaz de ligar ao seu namorado apenas para anunciar que partiu uma unha? Ou, pelo contrário, este desinteressante facto conta-se entre os que consegue esconder durante 15 anos de casamento juntamente com a revelação de que o seu nome do meio, na verdade, é Carrapicho? Como é óbvio, qualquer destes extremos é pouco saudável, mas entre desfiar todos os pormenores sobre um pêlo encravado ou resmungar ao primeiro sinal de controlo vindo do parceiro há todo um universo de questões que se podem pôr no dia-a-dia. Afinal, será que é mesmo necessário confessar-lhe que não suporta a mãe dele?
O passado AMOROSO: Não tem de lhe contar que teve um sonho escaldante com o George Clooney (não gostaria que ele lhe contasse que andou entretido em sonhos com a Beyoncé, pois não?) nem tão-pouco precisa de lhe revelar que, quando o conheceu, estava interessada era no amigo que o acompanhava...As aventuras que teve com o 'ex' Asdrúbal ou o jeito do 'ex' Filipe para as massagens também não são um bom tópico de conversa, assim como relembrar tamanhos e desempenhos sexuais. O passado não deve ser remexido. Cuidado com as perguntas-armadilhas. Se ele lhe perguntar quantos namorados teve antes de o conhecer é porque o número é importante para ele, por isso, se o seu currículo amoroso é extenso, omita-o parcialmente. Se tiver na casa dos vinte, ele é o segundo, se estiver nos trintas, ele é o terceiro.
TABUS absolutos. Há três. O primeiro: a mãe. Nem pense, jamais, em criticar a cozinha (ou qualquer outra coisa) da mãe dele. Desabafar que a sua nunca gostou dele também é dispensável, aliás, o mais seguro é mesmo evitar todos os temas à volta das respectivas mães.O segundo: a condução. Precisa mesmo de lhe confessar que a forma como ele conduz deixa a desejar? Se o rapaz for desajeitado, dê-lhe uns conselhos MUITO disfarçadamente (nunca com ar professoral).O terceiro: a falta de gosto. Já pensou que se lhe atirar à cara que detesta a saia que ele lhe deu, além de lhe ferir os sentimentos ainda consegue que nunca mais lhe ofereça nada? E também não precisa de saber que foi você que fez desaparecer a jarra pirosa que ele comprou lá para casa ou que quando a deixou cair não se tratou, na verdade, de nenhum descuido..

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Coisas a fazer... antes de casar!


Casar é uma etapa decisiva na vida de qualquer mulher. E antes que faça um grande erro na sua vida, vale a pena conferir se sabe o suficiente de si e do seu parceiro, bem como ter a certeza que aproveitou a “solteirice” ao máximo. 
Dizem que para se conhecer alguém, minimamente bem, é preciso comer um quilo de sal, juntos. Leva tempo. Muito tempo! Mas, por incrível que pareça muitas pessoas ainda se casam só com umas, sei lá... 50 gramas de sal. O resto vai-se comendo na viagem... Política errada! 
O propósito do namoro… convém ter a noção que, este período de relacionamento não serve para passar tempo. Serve para conhecer, afinal de contas, quem se espera que seja o nosso parceiro para o resto da vida. Certo? Simples de perceber, não é? Temos de não deixar a paixão, inicialmente intensa, atrapalhar o raciocínio lógico e o bom senso. Aos vinte anos não se sabe nada da vida, e algumas pessoas nem aos trinta, mas adiante… 
Cá vão dois conselhos importantes: 
Primeiro: já escutou a opinião de alguém que realmente lhe quer bem? Pai ou mãe por exemplo. Se não,faça-o. 
Segundo: esse alguém tem capacidade intelectual e experiência de vida para o aconselhar? Eu por exemplo... não há pessoa que me queira tanto bem como o meu pai, mas se eu precisar de um conselho sobre croché (estou a fazer uma colcha), o meu pai, que o único “ponto” cruz que sabe fazer é no totobola, não iria ser o eleito com certeza!
Comecemos pelo mais importante! Questões que devem ser respondidas individualmente: sabe o que quer da vida? É juntar os trapinhos que a vai fazer uma mulher feliz e realizada? Tem noção das privações e do que implica ser casada? E o tal rapazinho, o “escolhido”, já refletiu sobre estas questões? Basta um dos dois estar a dar um passo destes, motivado pelas razões erradas, e o casamento não vai longe!  

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